sábado, 17 de setembro de 2011

Terapia Comunitária Integrativa Sem Fronteiras


A proposta deste livro é oferecer subsídios para que os estudiosos da TCI possam responder a algumas de suas inquietações e aprofundar as correlações percebidas com diversas referências teóricas. A obra Terapia Comunitária Integrativa Sem Fronteiras representa uma convergência de diferentes olhares, princípios e práticas desta metodologia. Os articulistas, de nacionalidades e abordagens diversas, atuam com a TCI em vários contextos sociais. Os capítulos estão organizados em três partes: Filosofia e Ciências Humanas, Abordagens Terapêutica e Aplicações nas Políticas Públicas da Saúde e Educação. Este livro contou com o apoio do Movimento Integrado de Saúde Comunitária do DF.

O MISMEC-DF, instituição sem fins lucrativos, criado em março de 2002, funciona como polo formador de Terapia Comunitária Integrativa, faz parte da rede ABRATECOM e vem participando dos avanços da TCI no Brasil e em outros países. O MISMEC-DF tem trabalhado exaustivamente pela integração de pessoas e comunidades no resgate da dignidade e redução de qualquer tipo de exclusão, através do fomento de redes solidárias e cidadania ativa.

Preço: R$ 40,00 (incluídas despesas de correio)

Pedidos: mismecdf@terra.com.br

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A chegada da Terapia Comunitária à Argentina

No mês de junho de 2011, foram realizadas duas sensibilizações em Terapia Comunitária na Argentina: uma, na cidade de Reconquista, província de Santa Fé, a outra em Godoy Cruz, Mendoza.

A sensibilização em Reconquista foi realizada por uma equipe integrada pela Profa Dra Maria de Oliveira Fereira Filha, professora do Programa de Posgraduação em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba e enfermeira expert em Saúde Mental da OPS/OMS, Silvia Meliá, docente da posgraduação em enfermagem da Universidad de la República de Montevideo, Uruguay, e o Prof. Dr. Rolando Lazarte, sociólogo e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental Comunitária da UFPB. Todos terapeutas comunitários

A sensibilização realizada em Reconquista contou com cobertura da imprensa local, como pode ser visto nos seguintes links

http://m.unoreconquista.com/mobile/bb/nota.html?id=L2NvbnRlbmlkb3MvMjAxMS8wNi8yMS9ub3RpY2lhXzAwMjMuaHRtbA==

http://www.youtube.com/watch?v=elIJSYMDj_U

http://www.youtube.com/results?search_query=%22lazarte+oliveira%22&aq=f

http://www.youtube.com/watch?v=pSvhcjdUXLU&NR=1

Em Mendoza, a sensibilização contou com a presença do Prof. Dr. Adalberto de Paula Barreto, criador da Terapia Comunitária, com a colaboração do Prof. Dr Rolando Lazarte e da Profa. Dra. Maria de Oliveira Ferreira Filha, e foi noticiada pelo jornal Ciudadano Diario.

http://www.ciudadanodiario.com.ar/component/content/article/103-la-provincia/19487-la-saludable-experiencia-de-la-terapia-comunitaria.html


A sensibilização é um passo prévio à capacitação de Terapeutas Comunitários. A sua finalidade é a de congregar pessoas que agem na comunidade ou desejam fazê-lo, para partilhar conhecimentos sobre esta tecnologia de cuidado que no Brasil vem produzindo bons resultados.

Tanto no caso de Reconquista como no de Godoy Cruz, a atividade foi realizada por iniciativa e convocatória das respectivas Prefeituras Municipais, interessadas em potencializar a efetividade dos esforços em prol da saúde mental comunitária, fortalecendo as redes sociais e consolidando uma cidadania mais autônoma e participativa.

Em ambos os casos, foi evidenciado o valor das ações que as pessoas e entidades comunitárias realizam em prol da sua saúde mental, fortalecendo os vínculos sociais, aumentando a sensação de pertencimento e empoderamento, como formas de diminuir a vulnerabilidade às dependências, à violência, a depressão e à medicalização do sofrimento.

Em função do interesse despertado por estas sensibilizações, espera-se que em 2012, sejam realizadas formações em Terapia Comunitária tanto em Reconquista como em Godoy Cruz, envolvendo também pessoas com atuação em municípios vizinhos, como forma de potencializar as práticas comunitárias e dos programas de ação social das prefeituras municipais em prol de uma cidadania mais ativa e saudável.

sábado, 2 de julho de 2011

La saludable experiencia de la Terapia Comunitaria

Por Horacio Meilán

Se realiza desde ayer en Godoy Cruz un seminario sobre esta novedosa forma de abordar los conflictos mentales y sociales.

Comenzó ayer en el departamento de Godoy Cruz, un seminario de “sensibilización” en Terapia Comunitaria (TC), moderna manera de encarar los problemas que pueden afectar a la salud mental, en particular a los conflictos que puedan surgir en ámbitos familiares, abordados desde la salud pública, a partir de la acción de grupos que interactúan con las personas afectadas.

Según las autoridades departamentales, este primer taller apunta a “conocer en detalle de qué se trata esta terapia para luego generar ámbitos de capacitación a futuros terapeutas”, tal como lo explicaron desde la Dirección de Desarrollo Social municipal.

El seminario está a cargo de Adalberto de Paula Barreto, psiquiatra brasileño creador de este perfil terapéutico, quien dio detalles del novedoso sistema.

Recursos propios


“Se trata de un modelo para trabajar con la misma competencia de las personas que viven en situación difícil, sobre todo en situaciones de pobreza afectiva, de violencia, de droga, personas con sufrimiento”, señaló Barreto, al tiempo que explicó: “Existen muchas personas con problemas y la terapia comunitaria apunta, no a ‘medicalizar’ el sufrimiento, sino todo lo contrario, a que entre los integrantes de un grupo, se pueda una solución de esos problemas en conjunto. Es un modelo coparticipativo”.

Efectivamente, la TC se caracteriza por “ruedas en las que las personas hablan de sus sufrimientos, de lo que les saca el sueño, de sus angustias y preocupaciones, y también de sus alegrías y victorias”. Es una técnica “que disminuye el sufrimiento mental, y está probado que reduce el estrés, las dependencias, los conflictos familiares, la violencia, al tiempo que fortalece los vínculos sociales”, indicó el también profesor de la Universidad Federal en el estado de Ceará, al nordeste de Brasil.

En ese sentido, una de las bases de la TC es “la necesidad de un espacio para hablar, para hacer catarsis, pero también para comprender que por ejemplo, el estrés puede generar problemas físicos. Entonces, estos espacios sirven para digerir el sufrimiento y para evitar que se medicalice ese sufrimiento”, continuó el experto.

Esta puesta en común permite que las personas utilicen sus propios recursos para morigerar sus males. “Se fundamenta pilares teóricos como la resiliencia (capacidad de asumir situaciones límite y sobreponerse a ellas), el pensamiento sistémico, la teoría de la comunicación humana, la pedagogía de Paulo Freire (uno de los más notables pedagogos del siglo XX) y la Antropología cultural”.

Una salida institucional

Además de sus características grupales, la TC implica una importante salida institucional para el tratamiento de diversos conflictos.

“Su enfoque sistémico integral permite la acción desde la comuna”, indicó Gabriel Mendoza, director de Desarrollo Social godoycruceño, quien también dijo conocer algunas experiencias exitosas. “En algunas comunidades, como en Chile, se ha visto que con la TC han bajado los niveles de adicción y así se han podido reducir algunos indicadores de violencia”, informó.

Por su parte, Silvina Anfuso, del área Mujer de esa Dirección, ámbito relacionado fundamentalmente con la violencia familiar, comentó una situación especial. “En Mendoza hay muchas mujeres que padecen situaciones de violencia y buscan como respuesta la automedicación. Entonces, si bien la TC no es la solución, sí es una alternativa que permite un abordaje institucionalizado de la situación violenta”.

Diario Ciudadano on Line 29 de junio de 201. Godoy Cruz, Mendoza, Argentina

http://www.ciudadanodiario.com.ar/component/content/article/103-la-provincia/19487-la-saludable-experiencia-de-la-terapia-comunitaria.html

A chegada da Terapia Comunitária à Argentina

Neste mês de junho de 2011, tem sido realizadas duas sensibilizações em Terapia Comunitária na Argentina: uma, na cidade de Reconquista, província de Santa Fé, a outra em Godoy Cruz, Mendoza.

Nos links a seguir podem ser vistas reportagens sobre a sensibilização realizada em Reconquista

http://m.unoreconquista.com/mobile/bb/nota.html?id=L2NvbnRlbmlkb3MvMjAxMS8wNi8yMS9ub3RpY2lhXzAwMjMuaHRtbA==

http://www.youtube.com/watch?v=elIJSYMDj_U

A sensibilização é um passo prévio à capacitação de Terapeutas Comunitários. A sua finalidade é a de congregar pessoas que agem na comunidade ou desejam fazê-lo, para partilhar conhecimentos sobre esta tecnologia de cuidado que no Brasil vem produzindo bons resultados.

Tanto no caso de Reconquista como no de Godoy Cruz, a atividade foi realizada por convocatória das respectivas Prefeituras Municipais, interessadas em potencializar a efetividade dos esforços que realizam as organizações populares e o governo municipal, na direção do empoderamento que conduz a uma cidadania mais autônoma, participativa e atuante.

Em ambos os casos, foi sublinhado o valor das ações da comunidade em prol da sua saúde mental, na direção do fortalecimento de vínculos sociais, como forma de diminuir a vulnerabilidade às dependências, à violência, a depressão e à medicalização do sofrimento.

Aguarda-se para o ano de 2012, a realização das capacitações em Terapia Comunitária, em parceria com as prefeituras municipais destas e de outras cidades, como forma de consolidação de práticas comunitárias e muncipais em prol de uma cidadania mais ativa e saudável.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sensibilização em Terapia Comunitária em Mendoza, Argentina

Entre os dias 28 e 29 de junho de 2011, será realizada uma sensibilização em Terapia Comunitária na cidade de Mendoza, Argentina, com a presença do criador da terapia Comunitária, Prof. Dr. Adalberto de Paula Barreto.

O evento é organizado pela Prefeitura Muncipal de Godoy Cruz, e conta com o apoio de um conjunto de entidades tais como a Organicação Panamericana da Saúde (OPS-OMS), a Fundación Ecuménica de Cuyo, a Facultad de Ciencias Políticas y Sociales da Universidad Nacional de Cuyo, e a Direção de Saúde Mental da Província.

É uma realização do Pólo Formador do MISC-PB/Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba.

Maiores informações podem ser solicitadas junto à Direção de Ação Social da Prefeitura Municipal de Godoy Cruz dsocialgc@gmail.com

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Argentina: governo reconhece importância da Terapia Comunitária

Na província de Tierra del Fuego, extremo sul da Argentina, o governo reconhece a importância da terapia Comunitária. Uma terapeuta comunitária encontra-se atuando na cidade de Rio Grande, e estas atividades foram noticiadas pelo jornal Provincia 23. A página Terapia Comunitária Chile reproduz a matéria, que pode ser acessada colando este enlace na barra de endereços do seu navegador

http://terapiacomunitaria.bligoo.cl/content/view/1327647/Terapia-Comunitaria-en-Argentina-el-Gobierno-ya-reconoce-su-importancia.html#content-top

sábado, 26 de fevereiro de 2011

La terapia comunitaria como modo de vida

Muchas veces he reflexionado acerca de cómo la vida de uno cambia a partir del momento en que uno se forma en terapia comunitaria. No es solamente que uno aprende alguna cosa nueva, que de hecho se aprende. Es que uno vuelve a ser uno mismo, lo cual es un hecho transcendental. Uno vuelve a ser uno mismo, y esto es un proceso objetivo tanto cuanto subjetivo.

De a poco, tu ser, que se había enajenado en papeles sociales que te alienaban, que hacían de vos una cosa, una máquina de cumplir obligaciones, vuelve a ser el mismo ser que siempre habías sido, pero que estaba tapado, oprimido, negado, por la capa externa que te iba asfixiando poco a poco.

Este regreso de uno a uno mismo, este retorno de la persona a lo que ella es, tiene el valor de un nuevo nacimiento, y esto es lo que yo vengo experimentando, tanto en mí mismo como en los demás, con quienes vengo participando de ruedas de terapia comunitaria, encuentros de formadores, cursos de formación, intervisiones.

Cuando se evalúa, como ya ha sido evaluado, el impacto de la terapia comunitaria en la vida de las personas, el ítem número uno es el empoderamiento personal. Otra vez la persona siente que puede, se da cuenta de que ella es capaz. Se descubre parte activa en una red de relaciones, en el proceso histórico de su vida, y de la vida de su familia, de su país, de su región, del mundo en que vivimos.

Varias investigaciones han confirmado este hecho de capital importancia, de redescubrimiento del propio ser, del ser auténtico, a través de la terapia comunitaria como modo de vida, como forma de verse a uno mismo y a los demás, como manera de encarar la vida todos los días, con una nueva relación de afecto por uno mismo y por los demás, con una nueva esperanza y una nueva forma de pensar y de sentir.